tem que ter
procedimento
sem essa
de vacilação
caôzada
parceiro
sem essa
de tamujuntu
farinha pouca
meu pirão primeiro
na hora do corre
cadê o parceiro?
esqueceu o amigo
virou difuntu
alex avena
sábado, 13 de julho de 2013
novaMENTE
já não sei se caibo
nessas minhas certezas
sobre verdades que creio
ou até mesmo nas "mentiras"
que já não ouso questionar
certo dia acordei assim
já não querendo pensar
como no modelo "fast food"
pronto pensamento onde tudo
já vem formatado e perecível
abra-se mente pra novamente
em busca do conhecimento partir
voltar no dia novo de cada manhã
onde mais uma vez tudo que terei
é o grande benefício do pensar
alex avena
nessas minhas certezas
sobre verdades que creio
ou até mesmo nas "mentiras"
que já não ouso questionar
certo dia acordei assim
já não querendo pensar
como no modelo "fast food"
pronto pensamento onde tudo
já vem formatado e perecível
abra-se mente pra novamente
em busca do conhecimento partir
voltar no dia novo de cada manhã
onde mais uma vez tudo que terei
é o grande benefício do pensar
alex avena
••••••~
na sequência
•••••~••
a vez
?!? o que estava
atrás do próximo ?!?
••••••~
e assim a fila anda
que furada!
alex avena
•••••~••
a vez
?!? o que estava
atrás do próximo ?!?
••••••~
e assim a fila anda
que furada!
alex avena
Em PARtes
Forma-se o elo
Entre o descrito
(parte em sussurros
parte em silêncio)
E as insinuações
Adequação do querer
Ao desejo que se molda
(parte em fetiche
parte em timidez)
Nessa vontade de possuir
Entrelaçados os olhares
Cabe ao sentimento
(parte razão
parte entrega)
Apenas se permitir
Alex Avena
Entre o descrito
(parte em sussurros
parte em silêncio)
E as insinuações
Adequação do querer
Ao desejo que se molda
(parte em fetiche
parte em timidez)
Nessa vontade de possuir
Entrelaçados os olhares
Cabe ao sentimento
(parte razão
parte entrega)
Apenas se permitir
Alex Avena
segunda-feira, 1 de julho de 2013
dESPERTO
Incomparável é este momento
Onde o som emitido por mim
Encontra o eco do som do outro
Vindo de um delay de décadas
Onde o silêncio ostentava poder
Sobre vozes mudas e tolhidas
Que ao se deparar com o medo
Da falta de mais um ou dois
Intimidavam-se sozinhas a gritar
Vem pra rua...vem pra rua!!!
Vem pra rua...vem pra rua!!!
Vem pra rua...vem pra rua!!!
Sim! Exatamente como na infância
Quando convidávamos os amigos
Para revolucionarmos brincadeiras
E mudarmos o humor dos vizinhos
Quando ainda não percebíamos
Que o conformismo anula o ser
Gritos disparando rajadas
De sonhos e esperanças
Que jamais voltarão a dormir
Alex Avena
Onde o som emitido por mim
Encontra o eco do som do outro
Vindo de um delay de décadas
Onde o silêncio ostentava poder
Sobre vozes mudas e tolhidas
Que ao se deparar com o medo
Da falta de mais um ou dois
Intimidavam-se sozinhas a gritar
Vem pra rua...vem pra rua!!!
Vem pra rua...vem pra rua!!!
Vem pra rua...vem pra rua!!!
Sim! Exatamente como na infância
Quando convidávamos os amigos
Para revolucionarmos brincadeiras
E mudarmos o humor dos vizinhos
Quando ainda não percebíamos
Que o conformismo anula o ser
Gritos disparando rajadas
De sonhos e esperanças
Que jamais voltarão a dormir
Alex Avena
Em PARtes
Forma-se o elo
Entre o descrito
(parte em sussurros
parte em silêncio)
E as insinuações
Adequação do querer
Ao desejo que se molda
(parte em fetiche
parte em timidez)
Nessa vontade de possuir
Entrelaçados os olhares
Cabe ao sentimento
(parte razão
parte entrega)
Apenas se permitir
Alex Avena
Entre o descrito
(parte em sussurros
parte em silêncio)
E as insinuações
Adequação do querer
Ao desejo que se molda
(parte em fetiche
parte em timidez)
Nessa vontade de possuir
Entrelaçados os olhares
Cabe ao sentimento
(parte razão
parte entrega)
Apenas se permitir
Alex Avena
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