segunda-feira, 21 de abril de 2014

1789

essa explicação
é pra um poema
que quase escrevi.

nele senti força tal
de tremer as mãos
pulsos e impulsos
clamando liberdade
onde nunca se ouvira
embora houvera depois
tal grito em certa margem
dado para homens livres
embora não o soubessem

não o escrevi gente
mas o senti como um nó
que envolve o pescoço

xavier hoje  é herói da marvel
mas antes fora herói por aqui
salve, silvério! o caralho...
tua moral continua a corromper
duvidosa, traiçoeira...feliz 1822
de um Brasil que nunca foi nosso
liberdade total! condicionada
que até hoje ainda aprisiona
que até hoje cala e silencia

hei de escrevê-lo um dia
quando a verdade eclodir
e o nosso povo acordar

alex avena

domingo, 20 de abril de 2014

D(at)EUS

Não há nada que há
Que sendo, ou não,
Dependa da nossa vã
aProv(oc)ação.
Que seja boa ou má,
A afirmativa da negação
Cria por si, só e sã,
A existência da Imensidão

alex avena

sexta-feira, 11 de abril de 2014

DevANeAnDO

{O[brigada]
que nada
[A(braçada)
M
O
R]}
r
(E
u)}
aFO!L!gaDa

alex avena

quinta-feira, 10 de abril de 2014

hOra

17:27

num dia a gente cHORA
e no outro comemORA

tem dias que piORA
noutro tudo melHORA

enfim...pra tudo tem HORA
barco que no cais ancORA

Amém

alex avena

terça-feira, 8 de abril de 2014

segunda-feira, 7 de abril de 2014

ema ema

dilema
(t)er
(s)er
(v)er
p(r)o(bl)ema
tecer
(p)r(o)bl(ema)

alex avena

sexta-feira, 4 de abril de 2014

...

A boa e velha malandragem voltando a brilhar nos meus olhos. Carioca, Rubro Negro, cervejeiro e vivido pra caralho... Pulsa vida que o melhor tá logo ali na esquina do encontro entre a fantasia e a realidade, onde pouca gente sabe o valor que tem o suor.

Alex Avena