sábado, 23 de julho de 2016
sábado, 16 de julho de 2016
quinta-feira, 14 de julho de 2016
domingo, 3 de julho de 2016
transmitido
terça-feira, 28 de junho de 2016
saibamos
sexta-feira, 17 de junho de 2016
telas por aí
sábado, 4 de junho de 2016
quem somos - nós
sexta-feira, 13 de maio de 2016
cains
terça-feira, 10 de maio de 2016
dor-mi
sexta-feira, 6 de maio de 2016
depôs
segunda-feira, 2 de maio de 2016
a mentira
sexta-feira, 29 de abril de 2016
à minha Paula
quarta-feira, 27 de abril de 2016
eu e eu
sábado, 23 de abril de 2016
ao meu amor
quarta-feira, 13 de abril de 2016
vocês
quinta-feira, 24 de março de 2016
terça-feira, 22 de março de 2016
teorias
quinta-feira, 10 de março de 2016
alarme falso
parecer estranho
sentir entranhas
pagando pra ver.
nos atos de mim
sou tão caótico
que chega doer.
é como ser tolo
perante o ocaso
duma existência.
mas sou apenas
esses rumores
alarde rupturas
e ponto final...
alex avena
quarta-feira, 9 de março de 2016
me diga
vento norte ou sul?
aviso de despejo.
tudo é um golpe!
céu escuro ou azul?
amor sem desejo.
tudo é um golpe!
direita ou esquerda?
certo, aceito ou errado?
tudo é um golpe!
no ganho ou perda
qual será o teu lado
na hora do golpe?
alex avena
segunda-feira, 7 de março de 2016
ambígua
engaje a poesia
poetando nós,
desengasgue,
suba ao topo
e desapegue.
não a rapte
entre/linhas.
ela é escárnio!
aos olhos nus
desmascarem.
há dois braços.
várias formas.
abraçar-te-ei
às cegas só...
sorrateiramente.
alex avena
quinta-feira, 3 de março de 2016
Não mais, meu rapaz!
Amada bandeira de quatro cores,
Tantas estrelas e parte de mim.
Símbolo pátrio da pátria de dores
Agitas no mastro angústias sem fim.
Verde das matas, das folhas e flores.
Do Amarelo a riqueza tupiniquim.
Azul eu navego teu céu de amores
Na paz do teu Branco cravado em cetim.
Não sofras calada teus dissabores,
Que a dor não te custe nem mais um xelim.
Hoje te guiam os teus detratores
Daquela bandeira vermelha carmim,
De uma estrela só e tantos rumores...
Que aqui pro Brasil já mostrou ser ruim!
Alex Avena
terça-feira, 1 de março de 2016
eutuele
conVIVAmos
à vida por aí
entre santos
sós entre si
entre tantos
conVENHAmos
entrelaçando
SER e infinito
embriagando
paz e conflito
conTENTAmos
alex avena
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
joguete
barganham sonhos
como quem vence
sem se quer jogar...
momentos medonhos
para quem pense
ser a vida jogo de amar.
alex avena
domingo, 21 de fevereiro de 2016
que tal?
hoje eu poderia
fazer poesia
entrelaçada de nós.
porém faço festa
tudo que queria
nós dois a sós.
alex avena
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
flor
embaixo da escada
ela triste e solitária
a se proteger da chuva
dos espinhos do amor.
foi musa de poema meu
onde lhe podava o medo,
que só, as rosas têm...
fôra florida, ora se fôra!
alex avena
sábado, 6 de fevereiro de 2016
lus
pelos arredores da vida
andei eu desconfiado.
percebi constelações
de estrelas solitárias
com luz elétrica cortada
por falta de pagamento.
um breu total e sinistro,
um céu-caos cabuloso,
caminhando calçadas
desviando os olhares
vibrando estranhezas.
seus corpos estranhos
(entranhas enfadonhas)
transitam a coisa toda
do acaso e imensidão.
gato no medidor de luz
para anoitecer de novo
o lindo céu de outono.
alex avena
domingo, 31 de janeiro de 2016
náuseas
dá vontade de escrever com raiva!
escancarar verdades no ventilador
até que toda gente ao redor saiba
o que é vento o que é lá o que é dor.
dá vontade de peitar todo mundo!
desbancar o falatório da vaidade...
putinhas de um discurso imundo.
mente drenada! que genialidade.
opina suprime omite defeca e vai
levando na fala ou escrita o selo:
idiota graduado pelo Uiuiui Aiaiai!
verdades minhas... nuas em pêlo.
alex avena
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
atortoado
nada, nunca, sei lá
entre minhas cruzes
naufrago ancorado.
meu pensar preso,
redundante vai e vem,
livrou-se de todo resto
escravizou a si mesmo
em armadilhas noturnas.
cárceres de pura ilusão.
tudo, muda, sempre, talvez
nascerá o dia "de amanhã"
onde lá novamente estarei
em carne pele osso e alma.
epicuristas delirantes rindo
esquinas afora idiotizados,
eu aqui sofrendo a pensar.
alex avena